Os tipos de ar-condicionado mais econômicos são os dispositivos inverter (simples ou duplo), seguidos pelos aparelhos split. Saiba mais sobre cada um deles!
Vários fatores podem influenciar a economia de uma aparelho de ar-condicionado. Precisamos pensar não apenas no seu consumo de energia, mas também na sua capacidade de refrigeração, sua potência para lidar com períodos de calor intenso e características do ambiente em que ele está instalado, como dimensões, pé direito, barreiras etc.
O tempo de uso também pode variar. Há quem só precise de uma solução para a noite, durante o sono. Quem atua em escritório ou home office, por outro lado, procura um produto que entregue bom desempenho e economia no uso contínuo.
O Inmetro utiliza dois critérios para definir os modelos de ar-condicionado mais econômicos:
- consumo de energia: o nível de eletricidade consumida por hora da rede;
- Índice de Desempenho de Resfriamento Sazonal (IDRS): baseado em testes realizados sob diferentes condições para avaliar o aparelho.
A lista abaixo é uma conclusão geral sobre a eficiência entregue pelas principais tecnologias disponíveis no mercado hoje. Confira!
1. Ar-condicionado dual inverter
Em termos gerais, os sistemas de ar-condicionado com tecnologia inverter, incluindo os modelos dual inverter, tendem a ser mais econômicos em termos de consumo de energia do que os sistemas tradicionais não inverter.
Os sistemas inverter utilizam compressores que podem variar sua velocidade de rotação continuamente, ajustando-se às necessidades de refrigeração do ambiente. Isso permite que o compressor opere de forma mais eficiente e estável, mantendo a temperatura desejada com menos energia.
O termo “Dual Inverter” refere-se a uma variação da tecnologia inverter que utiliza dois compressores rotativos. Esses compressores trabalham juntos de forma sincronizada para oferecer ainda mais eficiência e desempenho.
O ar-condicionado Hi Wall da LG é um dos modelos dual inverter mais vendidos e mais bem avaliados na Amazon. Pode ser controlado por voz, pelo celular, e está disponível em duas opções de potência: 9.000 BTUs e 12.000 BTUs.
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2. Ar-condicionado inverter
Como dito, os sistemas inverter tendem a consumir menos energia do que os sistemas tradicionais, especialmente em condições de carga parcial.
A tecnologia inverter também se destaca por oferecer maior economia na manutenção, pois vários modelos contam com recursos de auto limpeza e seu padrão funcionamento tende a aumentar a durabilidade dos seus componentes.
O ar-condicionado Ultra High da Samsung é um dos modelos inverter mais vendidos e mais bem avaliados da Amazon. Disponível também com duas opções de potência: 9.000 BTUs e 12.000 BTUs.
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3. Ar-condicionado split simples
O ar-condicionado split simples — ou seja, sem compressores inverter — é ainda muito comum nos sistemas de refrigeração residencial e comercial. Assim como os outros tipos de aparelho citados, ele consiste em duas unidades principais: uma unidade interna (evaporadora) e uma unidade externa (condensadora).
A diferença é que, nesse caso, o compressor opera em velocidades fixas, ligando e desligando para manter a temperatura desejada. Isso consome mais energia e pode resultar em flutuações de temperatura.
Embora esteja em último lugar em nossa lista, o ar-condicionado split tradicional está longe de ser um “patinho feio”. Os modelos modernos são muito mais eficientes e silenciosos do que os antigos sistemas de janela ou portáteis, por exemplo.
Em termos gerais, sua eficiência é relativamente inferior aos equipamentos inverter, mas ainda assim podem ser encontrados modelos muito econômicos e confiáveis no mercado. Você deve analisar, porém, se a pequena economia que fará na compra compensa a aquisição de uma aparelho mais básico.
Entre os modelos de ar-condicionado split convencionais, uma opção com bom número de avaliações positivas é o Agratto Só Frio, com 9.000 BTUs.
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Os tipos de ar-condicionado mais econômicos, portanto, são os aparelhos inverter (simples ou duplo) e split. Cada modelo, porém, tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha deve levar em conta também as necessidades específicas do espaço e do usuário.
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